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Registros recuperados : 44 | |
1. | | CHISTÉ, R. C.; COHEN, K. de O. Determinação de cianeto total nas farinhas de mandioca do grupo seca e d'água comercializadas na cidade de Belém-PA. Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial, v.2, n.2, p. 96-102, 2008. Editores: M. Bertrand, S. Kreiter, K. D. McCoy, A. Migeon, M. Navajas, M. -S. tixier, L. Vial. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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6. | | CHISTÉ, R. C.; COHEN, K. de O.; MATHIAS, E. A.; RAMOA JÚNIOR, A. G. A. Avaliação físico-química das farinhas de mandioca do grupo seca, comercializadas na cidade de Belém, PA. In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, 6., 2005, Campinas. Ciência de alimentos abrindo caminhos para o desenvolvimento científico, tecnológico e industrial. Campinas: Unicamp, 2005. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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14. | | CHISTÉ, R. C.; FARIA, L. J. G.; LOPES, A. S.; MATTIETTO, R. de A. Caracterização físico-química da polpa e da casca do mangostão (Garcinia mangostana L.). In: ENCONTRO DE PROFISSIONAIS DA QUÍMICA DA AMAZÔNIA, 10., 2007, Belém, PA. Recursos naturais: uma reflexão para os profissionais da química. Belém, PA: Conselho Regional de Química da 6ª Região, 2007. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 44 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/12/2009 |
Data da última atualização: |
09/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
CHISTE, R. C.; COHEN, K. de O.; MATHIAS, E. de A.; RAMOA JUNIOR, A. G. A. |
Afiliação: |
RENAN CAMPOS CHISTE, UFPA; KELLY DE OLIVEIRA COHEN, CPATU; ERLA DE ASSUNÇÃO MATHIAS, UFPA; AFONSO GUILHERME ARAÚJO RAMOA JÚNIOR, UFPA. |
Título: |
Qualidade da farinha de mandioca do grupo seca. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 26, n. 4, p. 861-864, out./dez. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na Região Norte, a farinha de mandioca é produzida em pequenos estabelecimentos denominados de ?Casas de Farinha?, que apresentam problemas de adequação às exigências da legislação devido ao seu processamento e às precárias condições higiênico-sanitárias. Este trabalho teve como objetivo avaliar o padrão de qualidade da farinha de mandioca do grupo seca, subgrupo fina, tipo 1. Foram coletadas dez amostras de farinha de mandioca nos principais supermercados e feiras da cidade de Belém, PA, tendo sido realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e pesquisa de sujidades. De acordo com a Portaria Nº 554 de 30.08.1995 da Secretaria da Agricultura, do Abastecimento e Reforma Agrária, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, em todas foram encontrados valores acima do padrão permitido para a acidez total, cujo valor máximo é de 3 meq. NaOH/100 g, e cinco amostras apresentaram-se abaixo da tolerância mínima exigida para o amido, que é de 75%. De acordo com a Resolução RDC nº 12 de 02.01.2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, todas as amostras de farinha de mandioca apresentaram-se dentro dos padrões aceitáveis de contaminantes microbiológicos. De acordo com a Resolução RDC nº 175 de 08.07.2003, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, foram encontradas oito fora dos padrões exigidos, por apresentarem sujidades. |
Palavras-Chave: |
Manhiot esculenta. |
Thesagro: |
Amido; Microbiologia. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18064/1/mandioca22.pdf
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Marc: |
LEADER 01967naa a2200193 a 4500 001 1577861 005 2022-06-09 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCHISTE, R. C. 245 $aQualidade da farinha de mandioca do grupo seca.$h[electronic resource] 260 $c2006 520 $aNa Região Norte, a farinha de mandioca é produzida em pequenos estabelecimentos denominados de ?Casas de Farinha?, que apresentam problemas de adequação às exigências da legislação devido ao seu processamento e às precárias condições higiênico-sanitárias. Este trabalho teve como objetivo avaliar o padrão de qualidade da farinha de mandioca do grupo seca, subgrupo fina, tipo 1. Foram coletadas dez amostras de farinha de mandioca nos principais supermercados e feiras da cidade de Belém, PA, tendo sido realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e pesquisa de sujidades. De acordo com a Portaria Nº 554 de 30.08.1995 da Secretaria da Agricultura, do Abastecimento e Reforma Agrária, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, em todas foram encontrados valores acima do padrão permitido para a acidez total, cujo valor máximo é de 3 meq. NaOH/100 g, e cinco amostras apresentaram-se abaixo da tolerância mínima exigida para o amido, que é de 75%. De acordo com a Resolução RDC nº 12 de 02.01.2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, todas as amostras de farinha de mandioca apresentaram-se dentro dos padrões aceitáveis de contaminantes microbiológicos. De acordo com a Resolução RDC nº 175 de 08.07.2003, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, foram encontradas oito fora dos padrões exigidos, por apresentarem sujidades. 650 $aAmido 650 $aMicrobiologia 653 $aManhiot esculenta 700 1 $aCOHEN, K. de O. 700 1 $aMATHIAS, E. de A. 700 1 $aRAMOA JUNIOR, A. G. A. 773 $tCiência e Tecnologia de Alimentos$gv. 26, n. 4, p. 861-864, out./dez. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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